"Com cores vivas e vestuário marcante, a FLOR ET se expressa livremente tanto em sua música quanto nos elementos visuais [...] deixando sua marca e se tornando uma banda impossível de esquecer. "
Gabriela Marqueti, MadSound
"Com cores vivas e vestuário marcante, a FLOR ET se expressa livremente tanto em sua música quanto nos elementos visuais [...] deixando sua marca e se tornando uma banda impossível de esquecer. "
Gabriela Marqueti, MadSound
Festival Timbre 2024 - Uberlância, MG
FLOR ET é subjetividade, potência, peso e leveza.
Fundada no final de 2016, em Porto Alegre (RS), canta temas existenciais e sociais, acompanhados de uma diversidade sonora e performance hipnótica que tele transporta o público a outras dimensões. Com influências contrastantes: de Chico Science a Bjork, de Elza Soares a Tool; convergem em sua identidade riffs de guitarra e saxofone com batidas que balançam até headbangers. É nessa miscelânea sonora que se tornam livres na arte de musicar.
A FLOR ET dialoga naturalmente com o povo, traz holofote para a luta da diversidade, das classes, tudo "junto e misturado". Com a multiartista Ada Bellatrix à frente do palco, inspira as pessoas a abraçarem sua excentricidade, sua "muiteza", a serem quem são.
Em Junho de 2024 se mudaram para São Paulo, os cinco juntos, para trilhar novos caminhos, amplificar sua voz e abduzir florÉtis por esse país.
florÉtis: termo carinhoso que define ouvintes e fãs da FLOR ET.
muiteza: é aquilo que te torna único, do filme Alice no País das Maravilhas.
A FLOR ET vem conquistanto seu espaço e tem sido showcase destaque nas principais feiras do mercado da música como SIM SP, Formemus (ES), FIMS (PR), TUM Festival (SC). Com uma trajetória marcada por festivais, já subiu em palcos relevantes como Circo Voador (RJ), Festival Timbre (MG), Marte Festival (MG), Triangulice (MG), Festival da Lua Cheia (SP), Psicodália (SC), Maratona Cultural (SC), Noite dos Museus (RS), Morrostock (RS) e muito mais.
#Vem lançamentos por aí!
FLOR ET lança “O CORRE”, uma pancada autêntica que aquece para o álbum BRAZAPUNK. O single chegou às plataformas no dia 25 de julho, antecipando o segundo álbum que herda a atitude punk e “fusiona” rock progressivo com tropicalismo.
“O corre é doido, podem tentar nos brecar. O corre é doido, é difícil segurar.”
É com esse refrão que a FLOR ET conecta com quem está na batalha diária, superando adversidades para fazer “o corre”, o projeto, o sonho acontecer. A música também reflete questões sociais, sobre como é doido viver no Brasil com tanto moralismo, com tanta mesquinhez e oportunismo em cima de pessoas inocentes, tudo isso num tom debochado e leve, retratando que apesar de tudo, O CORRE É DOIDO e ninguém vai segurar.
A chegada do novo álbum promete traduzir a potência do show ao vivo nas plataformas digitais. Com 10 faixas, BRAZAPUNK é uma celebração à liberdade artística. É um chamado a transgressão dos padrões, experimentação e originalidade. Com riffs de guitarra e saxofone, sintetizadores imersivos e groove marcante, criam um universo único e vibrante que balança até headbangers.
Com produção assinada por Alexandre Birck (Estúdio Sangha/RS) e Barral Lima (Ultra Estúdio/MG), o álbum também é a ponte entre duas potências culturais do país. Birck, fundador da Graforréia Xilarmônica e referência do movimento Rock Gaúcho, acompanha a FLOR ET desde 2019. Já Barral, empreendedor cultural e idealizador de diversos festivais, já trabalhou com grandes nomes da música brasileira, de Milton Nascimento a Pepeu Gomes, consolidando sua atuação nacional. Conheceu a banda no showcase do TUM Festival (SC), em 2023. Desde então, vem somando no movimento
da FLOR ET.
#Trajetória
#Integrantes
Foto: @jpsofranz
#compositora #cantora #saxofonista #capricornio #97
Multiartista, é natural de Sapucaia do Sul, onde iniciou o canto aos 6 anos, participando como interprete em diversos festivais de música tradicionalista. Mudou-se para praia de Imbé ainda menina. Foi quando ampliou sua sonoridade para o pop-punk rock e com a banda Inbox67, circulou regularmente pelos palcos do litoral norte. Também fez parte da Orquestra Sinfônica Municipal de Imbé, onde se introduziu no saxofone alto e foi professora de canto coral da 3ª idade. Mudou-se para Porto Alegre em 2015, onde em seguida fundou a FLOR ET.
#tecladista #cantor #gêmeos #95
Nascido em Salvador do Sul, iniciou quando criança seus estudos no piano. Na adolescência tocou em várias bandas da região e na igreja da cidade. Em 2012, mudou-se para Porto Alegre onde se desenvolveu como professor de piano e realizou performances solo e com bandas em diversos eventos, atuando como músico ou roadie. Também teve um projeto de live act de Techno chamado Digitus, onde é produtor e DJ. Em 2019, ingressou na FLOR ET como tecladista oficial. Era peça que faltava para completar a sonoridade e a trupe floretiana.
Foto: @jpsofranz
Foto: @jpsofranz
#baixista #cantor #libra #88
Mineiro, nascido em Uberaba, tem forte influência de suas raízes familiares. Aos 5 anos aprendeu a tocar viola caipira. Aos 8 anos mudou-se para Porto Alegre onde começou a estudar violão clássico. Na adolescência começou seus estudos na guitarra e baixo. Fez parte de diversos projetos musicais, tendo como destaque a banda Coopet, projeto que teve bastante relevância na cena da época.
#compositor #guitarrista #cantor #escorpiao #87
Nascido e criado em Porto Alegre, atua na cena musical há 22 anos. Participou de diversos projetos, tendo como destaque a banda Triathlon que, durante 7 anos, circulou por todo RS, SC, RJ e SP, lançando o álbum Funky Jamaican Ska, diversos singles e videoclipes, além da premiação da banda no Garagem do Faustão. Além de músico, também atuou como produtor cultural, fazendo parte da produção de eventos que incentivam a ocupação de espaços públicos, como Serenata Iluminada.
Foto: @jpsofranz
Foto: @laurabittencourt.fotografia
#baterista #sagitário #98
Natural de Porto Alegre, começou a estudar bateria aos 9 anos, influenciado pelo seu pai, baixista e apaixonado pelo universo da música. Atuou em colaboração com diversos artistas da cena local. Destaques para o cantor Natê e o grupo de carnaval infantil, Bloquinho Crionças. Estudou no curso de Bacharelado em Música Popular da UFRGS e também na escola da OSPA, no programa de Percussão Sinfônica. Também fez parte do coletivo Candombe POA, parte de um movimento contínuo de resgate a este ritmo afro-uruguaio no sul do Brasil, participando e auxiliando em dinâmicas e práticas coletivas com os tambores do estilo.
#É da imprensa?
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